Última canadense sequestrada pelos terroristas do Hamas tem morte confirmada
Judih Weinstein Haggai, a única cidadã canadense que ainda estava desaparecida em meio ao conflito entre Israel e Hamas e que se acreditava estar presa na Faixa de Gaza, foi dada como morta.
Sua família diz que ela morreu em 7 de outubro, o dia em que o Hamas realizou seu ataque a Israel. Ela e seu marido israelense-americano, Gadi Haggai, foram baleados perto da fronteira de Gaza, disseram em um comunicado nessa quinta-feira.
O Kibbutz Nir Oz, do qual os dois eram membros, confirmou no início de dezembro que Gadi Haggai não sobreviveu. Falando em nome da família, o kibutz compartilhou a notícia "com grande pesar" de que Judih Weinstein Haggai também morreu.
O kibutz a descreveu como uma professora de inglês, especializada em ensinar crianças com necessidades especiais.
"Nos últimos anos, ela também ensinou mindfulness a crianças e adolescentes que sofriam de ansiedade causada pelos contínuos disparos de foguetes de Gaza", diz a declaração. "Judy era poetisa, empreendedora e buscou muitas iniciativas para promover a paz na região". Ela também se ofereceu como voluntária para ajudar os palestinos em Gaza.
Weinstein Haggai era mãe de quatro filhos - duas filhas e dois filhos - e avó de sete. O Kibbutz diz que seus corpos permanecem com o Hamas.
"Que a memória de Judy seja uma bênção", diz a declaração.
Weinstein Haggai nasceu nos Estados Unidos e tinha cidadania americana, israelense e canadense, tendo se mudado para Toronto quando tinha três anos de idade, de acordo com...
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